Lembro-me
do milharal
na memória
pequenos grãos
verdadeiros sóis
terra de meu pai
Lembro-me
de suas grossas mãos
na terra a cavoucar
de seu doce olhar
verdadeiros sóis
um homem a trabalhar
Lembro-me
da terra seca
do gado magro
da despedida
da partida
sol a nos guiar
da partida
sol a nos guiar
Olá, amiga
ResponderExcluirQuem já esteve no sertão sabe do que fala... Muito bonito.
Passo pra lhe desejar um excelente fim de semana com paz e alegria.
Abraços e o meu carinho de sempre.
Obrigada, minha querida, um bom fim de semana pra vc tb com muitaaaaaaaaaaa paz.
ResponderExcluirbjus
lembra a vida seca de G. Ramos, não?
ResponderExcluirmuito bonito.
um beijo.
Uau!!! deixa o Graciliano saber disso :o), mas adorei o comentário, viu.
ResponderExcluirObrigadíssima
beijo
Um belo olhar sobre a vida dura, mas que enche de orgulho os amantes da arte de tirar da terra o sustento.Os misterios da produção no estorricado chão.Uma inspiração social muito boa, que pode ser desenvolvida numa bela sequencia.Parabens.Ficou realmente muito bom este olhar.Abraço de paz.
ResponderExcluirOlá,querida Sueli
ResponderExcluirVou fazer uma semana de reflexões, a partir de amanhã, com textos sobre o silêncio, acompanha,tá?
Saudações com votos de paz e alegria no fim de semana que se inicia.
Bjs
Obrigadíssima,Toninhobira. Gostei muito do comentário, perfeito! E me encheu de alegria!!!.
ResponderExcluirbjus
orvalho do ceu ,maravilha! Vou acompanhar com o maior prazer,obrigada!
ResponderExcluirbjus bfs
LIndo isso....
ResponderExcluir:o)obrigada, Katia.
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