Negros, mulatos, brancos.
chinês, japonês, norueguês.
Filhos do morro, do Capão, do Brás.
Filhos de Xangai, Quioto, Leirvik.
Filhos do mundo.
Punk, funk, rock
Harmonia, dança do corpo.
Mas corpo sem vida cai.
À bala, o choro, o silêncio.
Garoto inquieto,
tua música trago no peito.
É um grito.
É um alento.
Sú, falou tudo amiga, é um alento! E diante do que tenho visto nos últimos dias, de um mundo cada dia mais fundamentalista e medieval, como preciso deste alento! bjs e bom feriado, muito singela sua poesia.
ResponderExcluirO que é isso que trago e que mais parece tragar meu ser?
ResponderExcluirCadinho RoCo
E, Verôca precisamos de pessoas com essa dose de sensibilidade, generosidade, criatividade, Lennon(s) espalhados nesse mundão, contraponto para o que "aí está".
ResponderExcluirgrata, querida.
beijo
Vida/movimento/alegria/doação... :o)
ResponderExcluirbeijo, CadinhoRoco.
Oi,Su!Lindo texto!
ResponderExcluirEele vai viver para sempre dentro de nossos corações e por muitas gerações.
Beijosss
Obrigada,Flor de Lótus. Com certezam,querida.
ResponderExcluirbeijos
É um alento! Alguém que dizia coisas que precisavam ser ditas, e com uma musicalidade fora do comum, e tudo aquilo em favor da paz, e aquele amor ATÍPICO por uma mulher!
ResponderExcluirQue coisa bonita foi a passagem dele por aqui!
bjs
É isso,Ana. Amor imenso,coração largo!
ResponderExcluirbjs
Adorei o blog!!! Estou te seguindo!
ResponderExcluirbjs
Obrigadíssima, Stella Tavares.
ResponderExcluirbjus