No final do caminho sempre existe o chão.
Da pena à pedra, do pé ao corpo, da cinza ao vento.
Nada desafia a gravidade que nos afronta.
Cabe às nuvens, com o eterno retorno das águas e breviedade subliminar, narrar detalhes desse embate.
Usando hierógrifos de algodão.
quarta-feira, 3 de março de 2010
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Belíssimo,Renato.
ResponderExcluirUm miniconto poético/filosófico/histórico e de uma imensa delicadeza:"Da pena à pedra, do pé...
Parabéns!
Lindo.
ResponderExcluirAdorei isso (Nada desafia a gravidade que nos afronta.)
Está aí uma faceta que eu não conhecia... Muito prazer em conhece-la.
Interessante o seu texto. Bastante imagens, bem subjetivo... Gostei. Parabéns!
ResponderExcluirMuito lindo...amei!
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